segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Gravity, again


Something always brings me back to you.
It never takes too long.
No matter what I say or do I'll still feel you here 'til the moment I'm gone.
You hold me without touch.
You keep me without chains.
I never wanted anything so much than to drown in your love and not feel your rain.

Set me free, leave me be.
I don't want to fall another moment into your gravity.
Here I am and I stand so tall, just the way I'm supposed to be.
But you're on to me and all over me.

You loved me 'cause I'm fragile.
When I thought that I was strong.
But you touch me for a little while and all my fragile strength is gone.

Set me free, leave me be.
I don't want to fall another moment into your gravity.
Here I am and I stand so tall, just the way I'm supposed to be.
But you're on to me and all over me.

I live here on my knees as I try to make you see that you'reeverything I think I need here on the ground.
But you're neither friend nor foe though I can't seem to let you go.
The one thing that I still know is that you're keeping me down.
You’re on to me, you’re on to me and all over...Something always brings me back to you.
It never takes too long.

Sara Beirelles

sábado, 17 de outubro de 2009

Acabei de receber uma noticia que não estava nem um pouco à espera, aquelas situações que tomamos sempre como certas. Um familiar separou-se, agora perguntam vocês -qual é a novidade? - afinal de contas o divórcio é assunto comum nos dias que correrem.
Hoje tenho noção que a mãe desse familiar e o marido, tem a sua cota parte de culpa, no tempo em que os meus pais tiveram separados. É claro que não foram eles os responsáveis pela situação mas se não tivessem intrometido numa atitude de "nós é que sabemos, nós é que somos perfeitos" talvez o rumo tivesse sido outro. A minha avó notou a magreza e sorriso forçado da dita senhora mas só ouviu um "quando passamos pelas situações é que sabemos o que custam". Como eu a entendo cara amiga! Imagino que quando não é connosco sabe bem ter uma novidade para dizer a este ou aquele, telefonar para saber as últimas novidades. Mas quando o mal nos bate à porta o melhor é esconder (até) da família, não contar o motivo da separação quase definitiva do casal que ia passar férias à República Dominicana e afins como quem vai ao Algarve, "um dos melhores casamentos da família"! E podia continuar a enumerar as razões da minha surpresa quando soube da noticia...
Que as aparências enganam eu já sabia, o que não gosto são de pessoas cínicas que não são capazes de admitir as "vergonhas" familiares ou do quer que seja. Em Janeiro o marido da dita senhora ao saber que eu andava na faculdade perguntou-me se o meu curso era daqueles que garantiam trabalho nas caixas do supermercado. Eu fiquei calada, a pensar que ele era uma das muitas pessoas que pensava que não ia fazer nada da minha vida depois do que se passou (já o referi num post anterior). O meu pai logo se apressou a responder isto e aquilo, no entanto eu sabia que tratava-se de dor de cotovelo porque o filho não conseguiu concluir todos os cursos que ele tinha pago por isso limitei-me ao meu melhor sorriso amarelo...
O meu pai ensinou-me a não invejar a vida dos outros em todos os aspectos, e por mais que pareça não estou feliz pelo que aconteceu. Mas se um dia mais tarde voltar a ouvir outro comentário (não me parece que seja tão depressa) tenho a ligeira sensação que será difícil ficar calada.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Dias assim...

Tenho um sorriso parvo na cara, talvez porque este dia tem algo de especial ou então porque amanhã vou dar um pequeno passo no sentido de resolver assuntos há demasido tempo pendentes. Hmmm acho que o sorriso se deve a ambos...

domingo, 13 de setembro de 2009

Sede de Viver

Adriana Lima

Março de 2003. Talvez para muitos seja apenas uma memória de tempos vividos, outros talvez guardem boas ou más recordações. Para mim? Se fosse possível recuava no tempo e apagava tudo o aconteceu...
Não escrevo um diário desde essa altura, acho que inconscientemente, não quis correr o risco de guardar comigo memórias do que se passou. As cicatrizes deixadas foram o sufuciente, tanto fisíca como psicologicamente. Não foi apenas um diário que deixei de escrever, foram tantas mas tantas coisas que hoje ainda me questiono do que estou à espera. É daqui que surge o nome do blog, da sede de viver de tudo o que perdi, o que não aproveitei ao máximo, o que deixei para trás por medo.


"Come back to see the day you lost your heart And all your hopes
I'll take you to see the sunrise and try to catch your ghost"
Dream on Girl, Rita Redshoes

sábado, 12 de setembro de 2009

1,2,3...experiência!

Bem cá estou eu a aventurar-me no mundo dos blogs...